quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

NÃO HAVERÁ MUDANÇAS...


ATRAVÉS DE OFÍCIO, PREFEITURA INFORMA QUE NÃO FARÁ MUDANÇA DE LETRA, MEM DE NÍVEL, DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO  PÚBLICO MUNCICIPAL, NESTE MÊS.

NO ENTANTO, O SINDICATO TEM CUMPRIDO SEU PAPEL, POIS DESDE DE OUTUBRO DE 2010, ENVIA OFÍCIOS COBRANDO DA PREFEITURA AGILIDADE NA MUDANÇA DE LETRA E NÍVEL  DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO. 

MAS SÓ EM 20 DE NOVEMBRO QUE FOI PUBLICADA A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E DESEMPENHO, MESMO ASSIM, O MUNICÍPIO NÃO TEM DADO OUVIDO AO QUE FOI DECIDIDO EM UMA ÚNICA REUNIÃO FEITA PELA COMISSÃO ONDE FOI DECIDIDO QUE TODOS AS DECISÕES TINHAM QUE TER O PERECER DA COMISSÃO, MAS AS REUNIÕES MARCADAS NAO ACONTECERAM PORQUE SEMPRE ESTAVA FALTANDO ALGUÉM DA PREFEITURA.
PORÉM, O SINDICATO ESTARÁ ATENTO E QUANDO FOR IMPLANTADO AS PROMOÇÕES, IREMOS REQUERER RETROATIVO A JANEIRO DE 2011.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Terço de férias dos professores...

A coordenadora de imprensa e divulgação do núcleo sindical, Maria Da luz, em visita ao setor Pessoa da prefeitura de São José de Mipibu, confirma com a gerente do setor, Fernanda, que o 1/3 (terço de férias) dos trabalhadores em educação vai ser pago neste mês.

Ainda, segundo a gerente do Rh, a folha de pagamento do mês, com o salário e o terço de férias está sendo fechada hoje, dia 20 de janeiro.
Desta forma, não procede o “boato” espalhado pela cidade que os professores que fizeram greve não iria receber o terço de férias no mês de janeiro.

FÉRIAS...

O núcleo sindical dos trabalhadores em educação de São José de Mipibu comunica que estará de férias até o início do ano letivo, previsto para 21 de fevereiro de 2011, pois os coordenadores disponíveis ao Sinte/RN são professores como os demais e desde dezembro de 2009 não tem férias.
Mas, não deixaremos os filiados sem ser atendimento; qualquer eventualidade estaremos prontos a atender, já que nossa assessoria jurídica não está de férias.
Basta entra em contato pelos telefones:
Joaquim Tomé- Coordenador Geral- 91831161
Francialdo Cássio- Coordenação de assuntos jurídicos- 9139-4733
Da Luz- coordenadora de imprensa-91182336
Jomar Leandro- assuntos educacionais- 91060125


Governo do Estado decreta fim de contratos com estagiários

O Sinte foi informado de que o Governo do Estado está cancelando os contratos com os estagiários que atuam como educadores. Para a direção do Sindicato, essa pode ser uma boa iniciativa da administração estadual. Basta que venha acompanhada da realização de concurso público, para suprir a demanda das escolas, e da convocação dos profissionais já selecionados. Além disso, é importante que uma medida que garanta a quantidade necessária de educadores em sala de aula no início do ano letivo é imprescindível. Do contrário, o início do período letivo chega carregado de transtornos para os alunos que aguardam um ano melhor e com professores em sala de aula.


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Governo do Rio Grande do Norte afirma que pagará 1/3 de férias em janeiro

A Chefe de Gabinete informou que o pagamento do 1/3 de férias dos educadores está confirmado para o mês de janeiro. 

Sinte reafirma a luta pelo pagamento da primeira parcela do PCCR

A direção do Sinte continua lutando pelo pagamento da primeira parcela do Plano de Carreira dos funcionários. Embora não se tenha notícia sobre a data do pagamento, a direção do Sinte reafirma que irá buscar todas as formas para garantir o cumprimento da lei. A coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso diz acreditar que a mobilização da categoria está feita. Por isso o governo deverá avaliar que o descumprimento da lei levará ao estado de anormalidade no serviço público. Trata-se de todos os servidores da administração direta. A dirigente lembra,a inda, que para garantir o processo de publicação do enquadramento foi preciso pressão e assegura: “Se não resolvermos logo essa questão iremos fazer uma visita à governadoria com os servidores”.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Pagamento dos sevidores estaduais será nos dias 28 e 31 deste mês

O pagamento do mês de Janeiro vai acontecer em dois dias, vão receber no primeiro dia, 28/01, os funcionários da ativa, aposentados e pensionistas com matrícula que têm final de 1 a 5. No segundo dia de pagamento, 31/01, recebem os ativos aposentados e pensionistas com matrículas de final 6 a 0.
A folha de pagamento está sendo elaborada pela Administração já com base no decreto 22.141, que determina a redução de despesas com cargos em comissão, funções gratificadas e gratificação com representação de gabinete em todos os órgão e entidades da administração direta e indireta do poder executivo, incluindo pensionistas e o decreto 22.142, que determina o levantamento dos servidores cedidos e do quadro de lotação dos cargos efetivos do Poder Executivo Estadual. Até o final da próxima semana será concluída a inspeção na folha dos servidores públicos estaduais do Rio Grande do Norte.
Fonte: Diário de Natal

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

FIM DO CRE...

O núcleo sindical repudia a atitude da secretaria de educação e da administração municipal em transformar o centro de reabilitação em escola normal. Pois entendemos que de acordo com a legislação vigente o aluno pode estar matriculado tanto na escola normal quanto naquele centro.
Ainda queremos ressaltar a importância daquela instituição para a comunidade, pois o que consta é um belíssimo trabalho prestado a nossa cidade e as cidades adjacentes. Para quem não conhece o CRE (Centro de Reabilitação Educacional), trabalha com portadores de necessidades especiais desde 1992, oferecendo atendimento especializado em neurologia, psicologia, psicomotrocidade, libras, terapia ocupacional. Arte terapia, psicopedagogia, fonoaudologia, fisioterapia e pedagogia.
Essa instituição muito tem contribuído para reabilitação de muitas pessoas, devolvendo as mesmas o direito a uma vida melhor, apesar de suas limitações.
O núcleo sindical lamenta mais uma atitude tomada pela administração feita as escondidas sem um debate qualificado, já que ali está em jogo a vida de profissionais que ao longo do tempo se qualificaram para darem o melhor de si. Pois nem os representantes da classe tomaram conhecimento nem mesmo o conselho de educação, o que caracteriza uma forma truculenta e irresponsável de tratar com a coisa pública.
A Pergunta que não quer calar o que estaria por trás de tal atitude? Podem prejudicar várias pessoas simplesmente pela vontade de poucos que não precisam nem sabe a dimensão da importância que tem aquele centro para os usuários.
Diante dessa situação o núcleo de representação dos trabalhadores em educação solicitou uma reunião junto a promotoria de justiça desse município que de pronto foi aceito pelo promotor de justiça substituto Dr. Rafael Silva Paes Pires Galvão. Depois de ter escutado os argumentos dos representantes da classe como também de alguns profissionais daquele estabelecimento de ensino, o promotor resolveu escutar a justificativa da prefeitura, marcando uma reunião para o dia 14 do corrente mês (sexta feira ás quatorze horas). Esperamos contribuir nesse debate de forma que a população mais uma vez não venha a ser a prejudicada e contamos ainda com a sensibilidade da administração, como também com o apoio da câmara municipal, para que juntos possamos encontrar uma solução para esse impasse.
Desde já esse núcleo agradece a todos que abraçarem essa causa de tão grande importância para o nosso município.

NÚCLEO SINDICAL SÃO JOSÉ DE MIPIBU/RN

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Governo do Rio Grande do Norte silencia diante dos trabalhadores

Depois de mandar suspender o pagamento dos 30% do Plano de Carreira dos funcionários, agora o governo do Estado se mantém em silêncio. Sem secretária de educação atuando oficialmente ainda, a gestão estadual se apresenta como se ainda estivesse em período de transição de governos.
Para a direção do Sinte, o Direito foi gerado, a lei existe, agora deve ser cumprida. O Sindicato vai continuará buscando audiência com os gestores para resolver a situação. Os ofícios solicitando reunião já foram enviados, falta agora o interesse do governo em discutir a situação com os trabalhadores.
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ERA UMA VEZ... O CRE


Era uma vez, um CENTRO DE REABILITAÇÃO EDUCACIONAL PROFESSORA JANILZA FERREIRA – CRE, fundado em São José de Mipibu, em 14 de outubro de 1992, pela Lei 499/92, com o intuito de atender crianças com necessidades especiais, advindas do ensino regular. Passou ao longo dos seus 18 anos de existência por diversas mudanças, ampliou e capacitou seu quadro profissional para adequar-se e melhor tratar a pessoa com deficiência.
Com o “objetivo de prestar serviço à pessoa com deficiência a partir de um atendimento de qualidade, elevando o desempenho dos nossos usuários e valorizando a integração da instituição com a comunidade escolar” (do PPP-2004), o CRE contaVA com uma equipe pedagógica, técnica e de apoio que organizaVA e coordenaVA atividades pedagógicas e clínicas que atendiam a essa clientela.
A equipe pedagógica, conta com professores em sua maioria pedagogos e especialistas, e destaca-se por oferecer um trabalho planejado e sistematizado através de projetos, que visam fornecer o suporte necessário a pessoa com deficiência, para o ingresso e permanência no ensino regular. Oferecido por profissionais do quadro da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e desportos.
A equipe técnica fornece o atendimento clínico e o suporte necessário ao atendimento pedagógico, favorecendo uma melhor qualidade de vida a essa pessoa. Oferecido por profissionais do quadro da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e desportos, da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Assistência Social

O CRE era assim organizado:
Equipe pedagógica – Oficinas de Língua e literatura, matemática, natureza e sociedade, artes, libras, educação física e recreação.
Equipe técnica – Assistência social, arte terapia, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia, psicomotricidade e terapia ocupacinal.
Projetos – Adolescer e adultecer- com jovens e adultos e Cantinho aCREditar com os pais.
Diante do exposto, o CRE prestava um serviço de excelência que só quem trabalha, precisa ou se interessa pela causa da pessoa com deficiência, conhece.
Agora, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Educação, alega não poder manter o serviço que apóia as famílias e as pessoas com deficiência do nosso município e municípios vizinhos e visa transformar o CRE em escola de ensino regular e, as pessoas que recebiam o suporte pedagógico, deixarão de recebê-lo, pois deverão ser matriculadas somente na escola próximo a sua casa.
Era uma vez uma história que hoje está acabando... Assim, sem busca nem aceitação de alternativas...

“Se um dia lhe der um grande desânimo de batalhar... busque no CRE uma força – haverá alguém a te acolher.
Se um dia tiver a fim de desabafar... busque no CRE uma ouvido – haverá alguém para te escutar.
Se um dia sentir-se fraco, precisando de um empurrãozinho... busque o CRE – haverá uma mão para te apoiar.
Mas, se um dia buscares tais respostas e o CRE não te responder... chame os teus e faça algo, pois neste momento o CRE estará precisando de você.”
(texto reflexivo de uma reunião administrativa e pedagógica do dia 09/05/2003)

Maria Leandra Pereira Fernandes – Professora do município de São José de Mipibu.

Valor investido pelo governo fica abaixo do custo mínimo de qualidade em 22 Estados


Em 22 Estados, o custo por aluno da rede pública previsto para 2011 fica abaixo do mínimo estipulado para se ter educação com qualidade, definido pelo CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial) com base no PIB (Produto Interno Bruto) de 2008. De 2010 para 2011, houve um aumento de R$ 300 no valor da anuidade.
O valor estimado pelo CAQi para os primeiros anos do ensino fundamental é de R$ 2.194,56. Nove Estados trabalharão com R$ 1.722,05: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. E chegarão a esse valor com complementação de verbas feita pela União. Apenas cinco unidades federativas superam o valor do CAQi para os anos iniciais. São elas: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Roraima e São Paulo.
O valor mínimo do estudante da escola pública será R$ 1.722,05, segundo a portaria interministerial 1.459 de 30 de dezembro de 2010. A cifra é base para a distribuição de recursos pelo MEC (Ministério da Educação), por meio do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos  Profissionais da Educação).

Falta dinheiro?

Ao consideramos os anos finais do ensino fundamental, 13 Estados aplicam menos que o CAQi. O valor mais baixo por aluno para 2011 é de R$ 1.894,25, quando o recomendado é R$ 2.148,84. Já no ensino médio, 12 Estados destinam valores menores que o estipulado pelo índice -- R$ 2.066,46 de orçamento contra os R$ 2.209,80 recomendados.
Segundo Mozart Neves Ramos, conselheiro do CNE (Conselho Nacional da Educação), seria necessário garantir o investimento mínimo proposto pelo CAQi. Ramos foi o relator do parecer encaminhado ao MEC para a adoção do  índice.
Na avaliação de Ramos, o investimento por parte do governo federal precisa ser maior. Seria necessário o aporte de R$ 30 bilhões - contra os atuais R$ 8,7 bilhões - para aplicar o CAQi no país, na estimativa do professor universitário. "Dos R$ 94,5 bilhões que o MEC propõe para 2011, R$ 8,7 bilhões são da União e R$ 7,8 bilhões vão para a complementação dos Estados [para que eles cheguem ao mínimo]. O que sobra é muito pouco para dividir entre as 27 unidades federativas", diz.
O CAQi, um índice elaborado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, inverte a lógica do investimento público por aluno. Atualmente o cálculo sobre o valor mínimo é feito com base na arrecadação tributária, dividindo o total de impostos destinados à área pela quantidade de alunos. Com o CAQi, o valor mínimo é estipulado e é preciso fazer cumprir esse investimento.

Municípios preocupados

Para o secretário municipal de Educação de Castro (PR), Carlos Eduardo Sanches, é preciso ter "dinheiro novo" no setor. O gestor, que também preside a entidade que representa os secretários municipais de educação (Undime), afirma que o aumento é significativo.
"Houve aumento de arrecadação de 13,5% e diminuição de 6,4% nas matrículas, o que levou o valor a subir 21%", explica Sanches. No entanto, ele se diz preocupado com o impacto desse aumento em outro quesito básico da gestão da área: o salário dos professores.
Dependendo do desfecho de um PL (projeto de lei) que tramita na Câmara dos Deputados, o piso nacional para o professor pode ter como índice essa variação do valor investido por aluno. O PL 3776/08 propõe que os vencimentos dos docentes sejam reajustados pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).

Confira tabela com os valores do Fundeb para ensino fundamental; Roraima investe R$ 2,915

Roraima é o Estado brasileiro com o maior valor investido por aluno dos anos iniciais do ensino fundamental, R$ R$ 2.915. A diferença com os nove Estados que aplicam o menor valor (R$ 1.722) é de 1,69 vezes. Essas unidades federativas, todas das regiões Norte e Nordeste, vão receber complementação de verbas do Fundeb para chegar a esse valor.
"Essa diferença já foi de 1,88 vezes", diz Carlos Eduardo Sanches, secretário municipal de educação de Castro (PR) e presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Segundo ele, a criação do Fundeb está ajudando a diminuir as diferenças entre os Estados.
O investimento na maioria dos Estados, no entanto, ainda fica abaixo do mínimo estipulado pelo CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial), uma referência de custo para oferecer educação com qualidade. Em 22 Estados, os valores dos anos iniciais do ensino fundamental estão aquém. 

VEJA QUAL É O VALOR POR ALUNO NAS UFs E A DIFERENÇA COM O VALOR DO CAQi (Fontes: MEC e CNE)

UF
Fundeb: 1ª-4ª
Diferença CAQi
Fundeb: 5ª-8ª
Diferença CAQi
AC
R$ 2.164,05
R$ 30,51
R$ 2.380,46
--
AL
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
AM
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
AP
R$ 2.434,07
R$ 239,51
R$ 2.677,48
--
BA
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
CE
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
DF
R$ 2.284,83
--
R$ 2.513,31
--
ES
R$ 2.427,92
--
R$ 2.670,71
--
GO
R$ 2.048,66
R$ 145,90
R$ 2.253,52
--
MA
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
MG
R$ 1.903,06
R$ 291,50
R$ 2.093,36
R$ 55,48
MS
R$ 2.162,93
R$ 31,63
R$ 2.379,22
--
MT
R$ 2.099,86
R$ 94,70
R$ 2.309,84
--
PA
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
PB
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
PE
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
PI
R$ 1.722,05
R$ 472,51
R$ 1.894,25
R$ 254,59
PR
R$ 1.780,97
R$ 413,59
R$ 1.959,07
R$ 189,77
RJ
R$ 2.013,63
R$ 180,93
R$ 2.214,99
--
RN
R$ 1.726,92
R$ 467,64
R$ 1.899,61
R$ 249,23
RO
R$ 1.998,57
R$ 195,99
R$ 2.198,43
--
RR
R$ 2.915,43
--
R$ 3.206,98
--
RS
R$ 1.824,46
R$ 370,10
R$ 1.925,95
R$ 222,89
SC
R$ 2.135,31
R$ 59,25
R$ 2.348,85
--
SE
R$ 1.966,53
R$ 228,03
R$ 2.163,18
--
SP
R$ 2.640,38
--
R$ 2.904,41
--
TO
R$ 2.165,61
R$ 28,95
R$ 2.382,17
--

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

COMISSÃO DE DESEMPENHO SE REUNE...


Em reunião convocada pela secretária de educação do Município de São José de Mipibu, Ana Ferreira, tendo como pauta, a avaliação de desempenho dos docentes do magistério público municipal, ou seja, a mudança de letra e nível, para aqueles que atingiram o tempo de três anos e requerido a mudança de nível. 

Preocupados com os requerimentos feitos a mais de um ano e que estão parados no Recursos humanos, os coordenadores do Núcleo sindical de representação dos trabalhadores em Educação, Lançou a proposta de avaliar esses requerimentos que foram dado entrada até o dia 20 de novembro, data da publicação da comissão de avaliação e desempenho, como manda a lei no seu artigo 41.

Desta forma, a comissão de avaliação e desempenho, acordou encaminhar ao gerente do RH a proposta de estudo dos requerimentos e seu impacto na folha de pagamento. 

De posse do estudo financeiro, acreditamos que será possível implantar os progressões dos servidores.